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A situação atualmente vivida devido à pandemia COVID-19 levou ao bloqueio da maior parte da população da UE, que passou mais tempo em casa e, por conseguinte, mais tempo online.

 

A desinformação, as fake news e a cibersegurança são temas cada vez mais dominantes num ambiente de inquietação e incerteza onde se multiplicam informações que podem causar não só danos sociais, mas também de saúde pública (FCT, 2020). De acordo com um estudo realizado na UE e nos EUA, as pessoas com baixos níveis de educação são as que menos confiam em organizações que passam notícias, como são as que menos confiam nas notícias e informações sobre o coronavírus, e são também as mais propensas a confiar nas redes sociais e em mensagens de outras aplicações (Nielsen et al., 2020). Os investigadores também descobriram que as comunidades marginalizadas em todos os países não se envolveram com notícias e com conselhos governamentais e, por sua vez, sabem menos sobre a crise (Nielsen et al., 2020).

Image by Sara Kurfeß
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